Violão de Rua: Poemas para a liberdade.
Em 1962 uma semente foi plantada no coração do povo. O país sentia o cheiro da revolução, da luta armada, o golpe militar se articulando… Onde estavam os poetas? E os intelectuais? Onde estavam? Ensinando na rua. Doutrinando com violão e arte. Confessando o marxismo em português brasileiro. Vejam agora Paulo Mendes Campos (poeta, cronista e tradutor lá de Belo Horizonte, minha terrinha). Um louvor ao povo brasileiro que faz parte da série Violão de Rua, editada pela Civilização Brasileira em setembro daquele ano.
5 Comentários
Juliana Rodrigues
7 de março de 2012Oi Marcos!
Só pra dizer que tenho comentado pouco, mas todo dia tô aqui!
As aulas voltaram e acrescento, com toda certeza, algo a mais na vida acadêmica visitando o Nossa Brasilidade.
Bom demais ver a poesia expressando de maneira romântica a Esperança no coração de quem viveu a situação política daquela época.
Grande bJu
Izvi Rimon
26 de setembro de 2012Concordo plenamente.
Wesley Martins
7 de março de 2012“Enganado nos comícios, com promessas de armistícios…” nada mais atual concorda?
Izvi Rimon
26 de setembro de 2012Emocionante e profundo! Quanto mais leio esta sítio mais me sinto honrado e orgulhoso de ter nascido no Brasil. Obrigado Marcos, por tornar mais acessível o cultura brasileira. Agora tenho um norte para explorar o Brasil artístico.
paula
27 de fevereiro de 2014que bonito que isto é
OMGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG